Funchal Sempre à Frente” não vai privatizar nenhum serviço da CMF e apoios sociais serão reforçados
20-08-2021
Pedro Calado desmente informações negativas postas a circular constantemente pelos adversários
Pedro Calado denunciou algumas «teorias da conspiração» postas a rodar, publicamente, pela coligação ‘Confiança’ que, no seu entender, configuram «baixa política».
Uma das insinuações postas a circular aponta para a privatização do Departamento de Águas e Ambiente da autarquia. «Que fique, de uma vez por todas, esclarecido que, se ganharmos a CMF, não vai haver mudanças. Este serviço é para manter e os funcionários vão continuar na autarquia. Não há qualquer adesão da CMF à “Águas e Resíduos da Madeira”. Não há dúvidas. Isto é uma mentira e uma calúnia que nós queremos denunciar e não me vou cansar de a repetir», afirmou, perentoriamente.
Outra teoria da conspiração desmontada foi que «o Pedro Calado vai fazer uma “perninha", na CMF, para daqui a seis meses, abandonar o barco e voltar ao governo. Que fique bem claro que vou cumprir o meu mandato até ao fim se for eleito presidente da autarquia. Se eu quisesse me candidatar à presidência do Governo não teria saído de onde estava. Eu saí da minha zona de conforto, saí de um lugar onde estava bem, para vir ajudar a cidade do Funchal. Eu não vou fazer como o Paulo Cafôfo fez em 2017, que se candidatou a quatro anos e ao final de dois abandonou as suas lides para se candidatar a presidente do Governo Regional. Eu não vou fazer igual ao que fez o presidente do PS/M. Eu vou estar 4 anos, na CMF,» garantiu Pedro Calado. E, para que não restem dúvidas, sublinhou que «aconteça o que acontecer no dia 26 de setembro, não vou mais voltar ao Governo Regional, ponto».
Os apoios sociais foram outra das áreas que Pedro Calado abordou, tendo voltado a garantir que a candidatura “Funchal Sempre à Frente’ não vai acabar com os apoios sociais, antes pelo contrário. «Nós vamos reforçar os apoios sociais existentes, aumentando os que existem e reforçando os apoios para quem está a trabalhar, para os que recebem baixos rendimentos e para os que precisam. Os que não querem trabalhar e não querem ser úteis à sociedade, para esses não há nada a fazer», esclareceu o candidato.